20 de fevereiro de 2016

ESTUDO DO LIVRO DE LEVÍTICO

Série de Estudos Panorama da Bíblia   |   Levítico          



Título

Em hebraico, os livros de Moisés não têm títulos particulares; servem lhes de título as primeiras palavras do livro. No Gênesis o preâmbulo "no princípio" define o caráter do todo o livro, e acontece o mesmo com as palavras "chamou o SENHOR" que abrem o Levítico.

 
Realmente não há outro livro da Bíblia que contenha tantas palavras expressas pelo próprio Deus. Nesse livro, Deus, de Seu santuário celeste, chama a Moisés e com ele a todo Israel. O Senhor exorta o homem a se santificar para se aproximar dEle. Isto seria o papel principal da tribo de Levi. Como esse conjunto de ordenanças rituais que compõe o livro regula o comportamento dos sacerdotes em seu ofício, os tradutores da versão grega dos Setenta, intitularam-no simplesmente Levítico.

 

Finalidade do Livro

A santidade de Deus tem exigências das quais o homem não está consciente. Moisés foi intimado a se apresentar à tenda da congregação, onde Deus estava, para receber dEle as diretrizes de que Israel precisava. Mas, por que tantas instituições cerimoniais, cujos detalhes são minuciosamente previstos por Deus, e onde nada foi deixado ao acaso? O Espírito de Deus tem em vista aqui uma dupla finalidade.

 
a) Mostrar ao israelita o contraste entre suas limitações próprias e a justiça absoluta dAquele que lhe fala, e esta é a palavra chave do livro: "Disse o SENHOR a Moisés: Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Santos sereis, porque Eu, o SENHOR vosso Deus sou santo" (19:1,2).

 
b) Apresentar com antecedência ao israelita o supremo sacrifício, o de Jesus Cristo, através dos múltiplos holocaustos e sacrifícios de expiação, que prefiguram a obra realizada na cruz do Calvário.


É, pois, um livro que não revela seus tesouros, senão â luz do Novo Testamento, e que só pode ser meditado se nos colocarmos diante da Pessoa e obra de Jesus Cristo.

 
 

O plano do livro

Capítulo 1-10: o que Deus propõe a Israel

Cinco sacrifícios (cap. 1-5)
Um sacerdócio bem regulado (cap. 6 e 7)
Sacerdotes inteiramente consagrados (cap. 8-10).


Capítulos 11-27: o que Deus prescreve a Israel

Leis absolutas abrangendo todos os domínios da vida.



Nesta seção alguns capítulos são mais importantes que outros:

13-14 - A lei sobre a lepra, que prefigura a obra de Cristo em relação ao pecado.
16 - A lei da cerimônia das expiações, tipo da obra de Cristo na cruz.
23 - A lei sobre as festas de Israel, imagens representando o conjunto da obra eterna de Cristo.
26 - As bênçãos, que ilustram a sorte presente e futura do povo de Israel, fora de Cristo e depois em Cristo.

 

Glossário


7:34
O peito movido - Ato de apresentação a Deus, com movimento de um lado para outro (confira 7:34 e 23:11).

8:7,8
A estola sacerdotal - Estola é a túnica do sacerdote, guarnecida de pedras preciosas (confira Êxodo 28:6-30) entre elas o Urim e o Tumim (luz e perfeição): antes que Sua palavra fosse escrita, Deus dava certas diretrizes por intermédio desses objetos, cuja natureza exata nos é desconhecida (confira Números 27:21; 1 Samuel 23:9 e 28:6; Esdras 2:63).

8:10,12-13;10:3
Consagrar - Separar, santificar.

10:6
"Para que não morrais" - Para um sacerdote, tocar um cadáver representava grave imundícia, impedindo-o de servir ao Deus vivo.

14:4
Hissopo - Pequena sarça (1 Reis 4:33) cujos ra¬mos serviam de pincel.

4:10
Efa - Medida de capacidade.

16:8
Bode emissário - O primeiro bode degolado sobre o altar, prefigura a obra expiatória de Cristo, "entregue por causa das nossas transgressões" (Romanos 4:25 a). O segundo bode, enviado vivo ao deserto, prefigura a obra de Cristo "ressuscitado por causa da nossa justificação" (Romanos 4:25 b). Não somente levou nosso pecado na Cruz, mas, enfrentando o diabo que nos acusa, Ele o expulsou para sempre!

20:4
Moloque - deus pagão ao qual os idolatras ofereciam sacrifício de crianças (confira 18:21; 2 Reis 23:10; Jeremias 32:35).


27:28-29
Santíssima ao SENHOR - Objeto, animal ou pessoa consagrada a Deus de que o homem não podia se apoderar sem incorrer em severo julgamento divino. Ilustração: Josué7.     (por J. H. Alexander)


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19 de fevereiro de 2016

A CIÊNCIA DESCOBRIU QUE DEUS EXISTE?

Einstein não acredita que isso seria possível.
Stephen Hawking declarou que essa poderia ser a maior descoberta científica de todos os tempos.
Que descoberta confundiu as maiores mentes científicas do século passado, e por que fez com que elas repensassem a origem do nosso universo? Telescópios modernos e mais poderosos revalaram mistérios sobre nosso universo que trouxeram novas perguntas sobre a origem da vida.

A ciência descobriu Deus?
Espere aí! A ciência não havia provado que não precisamos de Deus para explicar o universo? Raios, terremotos e até mesmo bebês costumam ser explicados como atos de Deus. Mas agora sabemos mais do que isso. O que torna essa descoberta tão fundamentalmente diferente e por que ela chocou o mundo científico?
Essa descoberta e o que biólogos moleculares aprenderam sobre a sofisticada codificação que compõe o DNA fez com que muitos cientistas atualmente admitam que o universo parece fazer parte de um grande plano.

Um cosmologista coloca da seguinte forma: “Muitos cientistas, ao admitirem seus pontos de vista, inclinam-se para o argumento teleológico, ou da finalidade.”[1] Surpreendentemente, muitos cientistas que estão falando sobre Deus não têm qualquer crença religiosa.[2] Então, quais são essas chocantes descobertas que fazem com que de repente os cientistas comecem a falar de Deus? Três descobertas revolucionárias dos campos da astronomia e da biologia molecular se destacam:
1. O universo teve um início
2. O universo tem condições ideais para a vida
3. A codificação do DNA revela inteligência As declarações que destacados cientistas têm feito sobre essas descobertas podem chocá-lo.Vamos dar uma olhada.

Princípio exato
Desde o surgimento da civilização, o Homem contempla as estrelas assombrado, perguntando-se o que elas são e como foram parar lá. Embora em uma noite clara seja possível ver aproximadamente 6.000 estrelas a olho nu, o Hubble e outros telescópios poderosos indicam que há trilhões delas, agrupadas em mais de 100 bilhões de galáxias. Nosso sol é como um grão de areia em meio às praias do mundo.
Contudo, antes do século XX, muitos cientistas acreditavam que nossa galáxia Via Láctea fosse o universo completo, e que existiam apenas certa de 100 milhões de estrelas.
Muitos cientistas acreditavam que nosso universo nunca teve um início. Eles acreditavam que massa, espaço e energia existiram desde sempre. Mas no início do século XX, o astrônomo Edwin Hubble descobriu que o universo está se expandindo. Rebobinando o processo matematicamente, ele calculou que tudo no universo, incluindo matéria, energia, espaço e até mesmo o próprio tempo, de fato tiveram um princípio.
Ouviram-se altas ondas de choque em toda a comunidade científica. Muitos cientistas, incluindo Einstein, reagiram negativamente. No que Einstein mais tarde chamou de “o erro mais estúpido da minha vida“, ele manipulou as equações para evitar a implicação de um início. [3] Talvez o mais pronunciado adversário da teoria de um princípio do universo tenha sido o astrônomo britânico Sir Fred Hoyle, que sarcasticamente apelidou o evento de “big bang”. Ele obstinadamente agarrou-se à sua teoria do estado estacionário, de que o universo sempre havia existido. Assim fizeram também Einstein e outros cientistas, até que a evidência de um início tornou-se esmagadora. A implicação óbvia da existência de um início é que algo ou Alguém além da investigação científica começou tudo.
Por fim, em 1992, experiências do satélite COBE provam que o universo realmente teve um início exato em um inacreditável lampejo de luz e energia. [4] Embora alguns cientistas tenham chamado isso de momento da criação, muitos preferiram chamar de “big bang”.
O astrônomo Robert Jastrow tenta nos ajudar a imaginar como tudo começou. “A imagem sugere a explosão de uma bomba cósmica de hidrogênio. O instante em que a bomba cósmica explodiu marcou o nascimento do Universo.” [5] Tudo a partir do nada A ciência não é capaz de nos dizer o que ou quem causou o início do universo. No entanto, alguns acreditam que esse mistério claramente aponta para um Criador. “O teórico britânico Edward Milne escreveu um tratado matemático sobre relatividade que é concluído afirmando, ‘no que se refere à primeira causa do Universo, no contexto de expansão, fica por conta do leitor imaginar, mas nossa imagem fica incompleta sem Ele’“. [6] Outro cientista britânico, Edmund Whittaker, atribuiu o início do nosso universo à “Vontade divina de criar a Natureza a partir do nada”. [7] Muitos cientistas ficaram impressionados com o paralelo entre um evento de criação exato a partir do nada e o relato da criação bíblica no Genesis 1:1. [8] Antes da descoberta, vários cientistas consideravam o relato bíblico da criação a partir do nada como sendo não científico.
Embora considerasse a si mesmo um agnóstico, Jastrow foi obrigado, pelas evidências, a admitir que “agora, vemos como a evidência astronômica leva à visão bíblica da origem do mundo“. [9] Outro agnóstico, George Smoot, o cientista vencedor do Prêmio Nobel responsável pelo experimento COBE, também admite esse paralelo. “Não existem dúvidas de que há um paralelo entre o big bang como evento e a noção cristã de criação a partir do nada.” [10]
Cientistas que costumavam ridicularizar a Bíblia como um livro de contos de fadas, agora estão admitindo que o conceito bíblico de criação a partir do nada estava certo o tempo todo.
Cosmologistas, que são especializados no estudo do universo e de suas origens, logo perceberam que a possibilidade de uma explosão cósmica ao acaso gerar vida é a mesma de uma bomba nuclear criar vida, a menos que a explosão cósmica tivesse sido precisamente projetada para isso. E isso significa que seria necessário um criador planejar isso. Eles começaram a usar termos como “Superintelecto”, “Criador” e até mesmo “Ser Supremo” para descrever esse autor. Vejamos por quê.
Ajustado para a vida Físicos calcularam que, para a vida existir, a gravidade e outras forças da natureza precisaram estar em níveis precisamente corretos, ou nosso universo não poderia existir. Se a taxa de expansão tivesse sido ligeiramente menor, a gravidade teria sugado toda a matéria de volta para um “grande triturador”.
Não estamos falando meramente de uma redução de 1 ou 2% na taxa de expansão do universo. Stephen Hawking escreve que “se a taxa de expansão um segundo após o big bang tivesse sido menor em até mesmo uma parte em cem mil trilhões, o universo teria sofrido um novo colapso antes de atingir o tamanho atual“. [11] Por outro lado, se a taxa de expansão tivesse sido uma mera fração maior do que foi, as galáxias, as estrelas e os planetas nunca poderiam ter se formado, e não estariam aqui.
Além disso, para a vida existir, as condições do nosso sistema solar e planeta também precisam ser ideais. Por exemplo, todos entendemos que sem uma atmosfera de oxigênio, nenhum de nós poderia respirar. E sem oxigênio, a água não existiria. Sem a água não haveria chuva e colheitas. Outros elementos como hidrogênio, nitrogênio, sódio, carbono, cálcio e fósforo também são essenciais para a vida.
No entanto, esses elementos sozinhos não são suficientes para a existência de vida. O tamanho, a temperatura, a proximidade relativa e a composição química do nosso planeta, do sol e da lua também precisam ser simplesmente perfeitos. E há também dezenas de outras condições que precisaram ser perfeitamente ajustadas, ou não estaríamos aqui falando sobre isso. [12] Talvez os cientistas que acreditam em Deus tenham previsto esse ajuste, mas os ateus e agnósticos não foram capazes de explicar as incríveis “coincidências”. O físico teórico Stephen Hawking, um agnóstico, escreve: “O fato incrível é que os valores desses números parecem ter sido ajustados com muita exatidão para tornar possível o desenvolvimento da vida”.[13]

Acidente ou milagre?
Mas esse ajuste não poderia ser atribuído ao acaso? Afinal, analistas de apostas sabem que até mesmo os azarões podem vencer uma corrida. E, contra todas as pessimistas possibilidades, alguém acaba ganhando as loterias. Então, quais as adversidades que impediriam o surgimento da vida humana a partir de uma explosão aleatória na histórica cósmica?

A possibilidade de a vida humana surgir a partir de um big bang desafia as leis da probabilidade. Um astrônomo calcula as chances em menos de 1 em 1 trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão. [14] Seria mais fácil uma pessoa cega descobrir um grão de areia com uma marcação especial em todas as praias do mundo, se ela tentasse fazer isso.
Outro exemplo do quão improvável seria um big bang aleatório produzir vida é uma pessoa ganhar loterias de milhares de milhões de dólares mais de mil vezes consecutivas, após comprar um único bilhete para cada uma delas.
Qual seria sua reação a essas notícias? Impossível. A menos que fosse arranjado por alguém nos bastidores, é o que todos pensariam. E é isso que muitos cientistas estão concluindo: alguém nos bastidores planejou e criou o universo.
Essa nova compreensão do universo levou cientistas como George Greenstein a perguntar: “É possível que repentinamente, sem intenção, tenhamos nos deparado com a prova científica da existência de um ser supremo?“. [15] No entanto, como agnóstico, a Greenstein mantém sua fé na ciência, e não em um Criador, para dar a explicação definitiva das nossas origens. [16] Jastrow explica por que alguns cientistas relutam em aceitar um Criador superior.
Existe um tipo de religião na ciência: é a religião de uma pessoa que crê na ordem e na harmonia do Universo… Essa fé religiosa dos cientistas é violada pela descoberta de que o mundo teve um início em condições nas quais as leis físicas conhecidas não são válidas, e como um produto de forças ou circunstâncias que não podemos desvendar. Quando isso acontece, significa que o cientista perdeu o controle. Se ele realmente examinasse as implicações dessa descoberta, ficaria traumatizado. [17] É compreensível o motivo pelo qual cientistas como Greenstein e Hawking buscaram outras explicações em vez de atribuir nosso universo perfeitamente ajustado a um Criador. Hawking especula que outros universos não vistos (e que não podem ser comprovados) possam existir, o que aumenta as chances de que um deles (o nosso) ser perfeitamente ajustado para a existência de vida. No entanto, uma vez que sua proposta é especulativa, e sem possibilidade de confirmação, dificilmente poderia ser chamada de “científica”. Embora também seja agnóstico, o astrofísico britânico Paul Davies descarta a ideia de Hawking por considerá-la excessivamente especulativa. Ele afirma que “Tal crença baseia-se mais na fé do que na observação“. [18] Apesar de Hawking continuar liderando a exploração de explicações puramente científicas de nossas origens, outros cientistas, incluindo muitos agnósticos, reconhecem o que parece ser uma evidência avassaladora da existência de um Criador. Hoyle escreveu que

“Uma interpretação de bom senso dos fatos sugere que um superintelecto brincou com a física, bem como com a química e biologia, e que não existem forças ocultas dignas de nota na natureza.” [19]

Apesar de não ter sido religioso e não acreditar em um Deus pessoal, Einstein ponderou sobre o gênio por trás do universo, chamando-o de “uma inteligência tão superior que, comparada com ela, todo o pensamento sistemático e atitudes dos seres humanos é uma reflexão infinitamente insignificante“.[20] O ateu Christopher Hitchens, que passou grande parte da vida escrevendo e defendendo a inexistência de Deus, ficou mais perplexo pelo fato de que a vida não poderia existir se as coisas diferissem em “um grau ou por um fio de cabelo”[21] Davies reconhece que

Para mim, há uma evidência poderosa de que há alguma coisa por trás disso tudo. Parece que alguém ajustou os números da natureza para criar o Universo… A impressão causada por esse projeto é impressionante. [22]

DNA: a linguagem da vida
 A astronomia não é única área em que a ciência viu evidências de um projeto. Biólogos moleculares descobriram um complexo desenho do microscópico mundo do DNA. No século passado, os cientistas descobriram que uma pequena molécula chamada DNA é o “cérebro” por trás de cada célula do nosso corpo e de todos os outros seres vivos. Quando mais descobriam sobre o DNA, mais abismados ficavam com o esplendor por trás dele.
Cientistas que acreditam que o mundo material é tudo o que existe (materialistas), como Richard Dawkins, argumentam que o DNA evoluiu por meio da seleção natural, sem um Criador. Ainda assim, mesmo os evolucionistas mais fervorosos admitem que a complexidade do DNA é inexplicável.
A complexidade do DNA fez com que seu codescobridor, Francis Crick, acreditasse que ele nunca pudesse ter sido originado de forma natural na Terra. Crick, um evolucionista que acredita que a vida é complexa demais para ter sido originada na Terra e deve ter vindo de um espaço distante, escreveu que:

Um homem honesto armado de todo o conhecimento disponível a nós até agora, só poderia dizer que de certa maneira a origem da vida parece, no momento, ser quase um milagre, de tantas serem as condições necessárias para sua existência.[23]

O código por trás do DNA revela tal inteligência que atordoa a imaginação. Uma mera ponta de alfinete de DNA contém informação equivalente a uma pilha de livros suficiente para circundar a Terra 5 mil vezes. E o DNA opera como uma linguagem com seu próprio código de software extremamente complexo. O fundador da Microsoft Bill Gates diz que o software do DNA é “muito mais complexo do que qualquer software já desenvolvido”.[24] Dawkins e outros materialistas acreditam que toda essa complexidade originou-se através da seleção natural. Contudo, conforme declarado por Crick, a seleção natural não poderia ter produzido a primeira molécula. Muitos cientistas creem que a codificação da molécula de DNA indica a presença de uma inteligência superior à que poderia haver por causas naturais.
No início do século XXI, o ateísmo de Antony Flew, um ateu de destaque, teve um abrupto fim quando ele estudou a inteligência existente por trás do DNA. Flew explica o que mudou sua opinião.

Penso que o DNA veio para mostrar que uma inteligência deve estar envolvida  na união extraordinária desses elementos distintos. A enorme complexidade pela qual os resultados foram obtidos me parece o trabalho de uma inteligência superior… Agora parece-me que as descobertas de mais de cinquenta anos de pesquisa de DNA forneceram material suficiente para a criação de um novo e incrivelmente poderoso argumento.[25]

Apesar de Flew não ser um cristão, ele admite agora que o “software” por trás do DNA é complexo demais para originar-se sem um “desenvolvedor”. A descoberta da inteligência inacreditável por trás do DNA, nas palavras desse ex-ateu, “forneceu materiais para um argumento novo e imensamente poderoso em prol da criação”.

Impressões digitais de um Criador
Agora os cientistas estão convencidos de que um Criador deixou suas “impressões digitais” no universo?
Embora muitos cientistas ainda tendam a “expulsar” Deus para fora no universo, muitos reconhecem as implicações religiosas dessas novas descobertas. Em seu livro O Grande Projeto, Stephen Hawking, que não acredita em um Deus pessoal, tenta explicar por que o universo não precisa de um Deus. Contudo, quando confrontado com a evidência, até mesmo o próprio Hawking admitiu que “Deve haver alguma conotação religiosa. Mas penso que a maioria dos cientistas prefere ignorar esse lado religioso”. [26] Como agnóstico, Jastrow não possui nenhum objetivo cristão nessas conclusões. No entanto, ele reconhece espontaneamente que os argumentos que defendem a existência de um Criador são convincentes. Jastrow escreve sobre o choque e o desalento enfrentado por cientistas que acreditavam ter excluído Deus de seu mundo.
Para o cientista que sempre viveu pela fé no poder da razão, o fim dessa história parece um pesadelo. Ele escalou as montanhas da ignorância; ele está prestes a conquistar o pico mais alto; quando ele ergue-se sobre a última rocha, é saudado por um bando de teólogos que estavam sentados lá por séculos. [27]

Um Criador pessoal?
Se existe um Criador superinteligente, surge a seguinte pergunta: como Ele é? Ele e apenas alguma Força, como em Star Wars, ou é um Ser pessoal, como nós? Uma vez que somos seres pessoais e relacionais, não seria Aquele que nos criou também um ser pessoal e relacional?
Muitos cientistas como Arthur L. Schawlow, Professor de Física na Stanford University e vencedor do Prêmio Nobel de Física, acreditam que essas novas descobertas oferecem evidências convincentes de um Deus pessoal. Ele escreve que “para mim, quando alguém se depara com as maravilhas da vida e do universo, precisa perguntar por quê, e não apenas como. As únicas respostas possíveis são religiosas… No universo em minha própria vida, eu encontro a necessidade de Deus“. [28] Se Deus é pessoal e, uma vez que nos deu a capacidade de nos comunicarmos, não esperaríamos que Ele se comunicasse conosco e nos permitisse saber por que estamos aqui?
Com vimos, a ciência não é capaz de responder a perguntas sobre Deus e o propósito da vida. No entanto, como a Bíblia estava certa sobre a criação a partir do nada, seria ela também confiável no que diz sobre Deus, a vida e seu propósito?
Há dois mil anos, pisou em nosso planeta um homem que alegava ter a resposta para a vida. Embora sua passagem pela Terra tenha sido breve, seu impacto mudou o mundo, e é sentido ainda hoje. Seu nome é Jesus Cristo. 

As testemunhas oculares de Jesus Cristo contam que ele demonstrava continuamente poder criativo sobre as leis da natureza. Dizem que ele era sábio, humilde e misericordioso. Ele curou os aleijados, os surdos e os cegos. Cessou turbulentas tempestades e criou alimentos para os famintos instantaneamente, transformou água em vinho em um casamento e até mesmo trouxe vida aos mortos. Essas testemunhas alegam que, após sua brutal execução, ele ressuscitou dos mortos.
Também afirmam que foi Jesus Cristo quem lançou as estrelas no espaço, ajustou o universo e criou o DNA. Poderia ser Ele a quem Einstein inconscientemente se referiu como a “superinteligência” por trás do universo? Poderia ser Jesus Cristo quem Hoyle afirmou que havia “brincado com a Física, a Química e a Biologia?”.
Teria o mistério de quem está por trás do big bang e da inteligência do DNA sido revelado na seguinte passagem do Novo Testamento?

Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. [29]

Jesus falou com autoridade sobre o amor de Deus por nós e sobre a razão por que Ele nos criou. Jesus afirmou que Deus tinha um plano para nossas vidas, e esse plano gira em torno da relação com Ele. No entanto, para que essa relação fosse possível, Jesus teve de morrer na cruz pelos nossos pecados. E foi necessário que ele se levantasse dos mortos para que nós também pudéssemos ter vida após a morte. [30] Se Jesus fosse o Criador, ele certamente teria poder sobre a vida e a morte. E aqueles mais próximos a ele alegam que o viram vivo após Ele morrer e permanecer enterrado por três dias.

Jesus voltou mesmo dos mortos?
O apóstolo Paulo nos conta que a vida após a morte começou com Jesus Cristo. As testemunhas de Jesus Cristo realmente falaram e agiram como se acreditassem que ele fisicamente se ergueu dentre os mortos após sua crucificação.
 Se eles estivessem errados, o cristianismo teria se baseado em uma mentira. Mas se estivessem certos, tal milagre confirmaria tudo o que Jesus disse sobre Deus, sobre si mesmo e sobre nós. Devemos aceitar a ressurreição de Jesus Cristo somente pela fé ou existe evidência histórica sólida? Muitos céticos começaram investigações sobre os registros históricos para provar que os registros da ressurreição são falsos. O que eles descobriram?

Clique aqui para ver as evidências da declaração mais fantástica feita — a ressurreição de Jesus Cristo! [http://y-jesus.org/portuguese/wwrj/6-ressuscitou-dos-mortos/]









Notas Finais
Harrison, E. 1985. Masks of the Universe. New York, Collier Books, Macmillan, pp. 252, 263. 2. An atheist believes God doesn’t exist. An agnostic believes we can’t know. 3. Brian Greene, The Elegant Universe (New York: Vintage, 2000), 81-82. 4. George Smoot and Keay Davidson, Wrinkles in Time (New York: Avon, 1993), 241. 5. Robert Jastrow, God and the Astronomers, (London: W. W. Norton, 1992), 13. 6. Ibid., 104. 7. Ibid., 103. 8. Genesis 1:1, “In the beginning God created the heaven and the earth.” 9. Jastrow, 14. 10. Smoot and Davidson, 17. 11. Stephen Hawking, The Illustrated A Brief History of Time (New York: Bantam, 1996), 156 12. Hugh Ross, The Creator and the Cosmos (3rd ed.) (Colorado Springs, CO: NavPress, 2001), 224. 13. Stephen Hawking, A Brief History of Time (New York: Bantam, 1990), 125. 14. Hugh Ross, The Creator and the Cosmos (Colorado Springs, CO: NavPress, 2001), 198. 15. George Greenstein, The Symbiotic Universe (New York: William Morrow, 1988), 27. 16. Ibid., 189. 17. Jastrow, 105. 18. Paul Davies, God and the New Physics (New York: Simon & Schuster, 1983), 174. 19. Fred Hoyle, “Let there be Light,” Engineering and Science (November 1981). 20. Albert Einstein, Ideas and Opinions—The World As I See It (New York: Bonanza, 1931), 40. 21. http://www.youtube.com/watch?v=GDJ9BL38PrI 22. Paul Davies, The Cosmic Blueprint (New York: Simon & Schuster, 1988), 203. 23. 23. Francis Crick, Life Itself (New York: Simon & Schuster, 1981), 88. 24. 24. Quoted in William A. Dembski and James M. Kushiner, eds., Signs of Intelligence (Grand Rapids, MI: 25. Brazos, 2001), 108. 26. 25. Quoted in Gary Habermas, “My Pilgrimage from Atheism to Theism”: Interview with Antony 27. Flew, Philosophia Christi, (Winter, 2005). 28. 26. John Boslough, Stephen Hawking’s Universe (New York: Avon, 1989), 109. 29. 27. Jastrow, 107. 30. 28. Margenau, H. and R. A. Varghese, eds. Cosmos, Bios, Theos: Scientists Reflect on Science, God, 31. and the Origins of the Universe, Life, and Homo Sapiens(Open Court Pub. Co., La Salle, IL, 1992). 32. 29. Colossians 1:15-17, J. B. Phillips. 33. 30. John 3:16; John 14:19


Permissão para a reprodução deste artigo: O autor permite a reprodução deste material sem necessidade de aprovação escrita, apenas na sua totalidade e para fins não lucrativos. Nenhuma parte deste material pode ser alterada ou usada fora do seu contexto, sem a permissão escrita do autor. Cópias impressas das revistas Y-Origins e Y-Jesus podem ser encomendadas em: [http://jesusonlineministries.com/resources/products/] © 2012 B&L Publications. Este artigo é um suplemento da revista Y-Jesus pela Bright Media Foundation & B&L Publications: Larry Chapman, Editor Chefe.


FONTE: http://y-jesus.org

11 de fevereiro de 2016

OS DEZ MANDAMENTOS- O FILME


A história do povo hebreu tem atraído um público bem diversificado para as salas de cinemas. Em pleno Carnaval, atores e surfistas trocaram a folia pela grandiosidade da luta do profeta Moisés.
O filme tem emocionado gente de todas as partes, religiosos ou não e já alcança mais de 2,2 milhões de pessoas e em seu primeiro fim de semana em que foi exibido em 1.100 salas em todo o Brasil já superou o grande sucesso “Star Wars” com 2 milhões de brasileiros. Para comparar, “Star Wars – O Despertar da Força” no seu primeiro fim de semana foi assistido por 1,9 milhões de pessoas em 1.382 salas. Até a estreia, no último dia 28/01, a saga de Moisés bateu a marca histórica de pré-venda de 3,2 milhões de ingressos.  O número de salas foi ampliado para atender a demanda e garantir que mais pessoas possam assistir ao filme a partir deste final de semana. Desde o início das vendas, o público que acompanhou a novela exibida pela Record demonstrou grande curiosidade em conferir a trama nas telas do cinema, com os efeitos especiais, detalhes e a dramaticidade da produção aumentados exponencialmente.
O filme chega assim ao ranking das 10 maiores bilheterias dos últimos 10 anos do cinema nacional. Além disso, o recorde da pré-venda tornou-se o campeão absoluto da história da exibição brasileira, abrindo e pavimentando o caminho para que as grandes produções de gênero alcancem números mais altos nas bilheterias brasileiras.
Com informações de R7.com e www.otvfoco.com.br




O PODER DA MÚSICA

Por Bill Crowder

Leia Salmo 59: 6-16
Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia... –Salmo 59:16

No país de Gales, as músicas de corais de homens são profundamente enraizadas na cultura. Antes da Segunda Guerra Mundial, uma companhia de canto galesa tinha uma rivalidade com uma sociedade de canto alemã, mas esse vínculo foi substituído por animosidade durante e depois da guerra. A tensão foi, entretanto, gradualmente superada pela mensagem no troféu compartilhado pelos dois coros: “Fale comigo e você é meu amigo, cante comigo e você é meu irmão.”

O poder da música para curar e ajudar que é dom de Deus que consola muitos. Talvez seja por isso que os Salmos falam tão profundamente aos nossos corações, nos permitindo falar com Deus das profundezas do nosso espírito. “Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia; pois tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia” (Salmo 59:16). Incrivelmente, Davi escreveu essa canção quando estava sendo caçado por homens que queriam matá-lo! Apesar da situação, Davi lembrou-se do poder e da misericórdia de Deus, e cantar sobre isso o encorajou a continuar.

Que o nosso Deus nos dê hoje uma canção que nos lembre de Sua bondade e grandeza, independentemente do que possamos enfrentar.



“...Eu tocarei música e cantarei ao Senhor, o Deus de Israel.” –Juízes 5:3 (NTLH)

Pão diário edição digital para Android.




Assista também:



8 de fevereiro de 2016

HISTÓRIA DO CARNAVAL, SUAS ORIGENS E LIGAÇÕES AO PAGANISMO.

A história do carnaval tem suas origens na Antiguidade, sendo uma festa tradicional e popular que chegou ao Brasil durante a colonização.



O carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. A História do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.
O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.
O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.
As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.
Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.
Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.

A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.
Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.
Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell'arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.
Fonte: www.brasilescola.uol.com.br







POVO KIMYAL FESTEJANDO A CHEGADA DA BÍBLIA

Como é maravilhoso poder contemplar a Santa Palavra sendo acolhida por outros povos e em outras línguas. O povo Kimyal em 2012 teve a alegria imensa de receber este presente do céu traduzida em sua língua nativa por completa, eles apenas possuíam alguns livros, mas agora eles podem ter a Bíblia por inteira, de Gênesis à Apocalipse. A tradução feita pela missionaria Rosa Kidd que levou 15 anos aprendendo a língua. A tradução foi concluída em marco de 2010. Kimyal se encontra em Korupun, no oeste de Papua, a tribo tem mais ou menos 4 mil habitantes onde 98%(3.920 pessoas) falam apenas a língua nativa de Kimyal. 


Veja no vídeo parte dessa grande vitória para o povo Kimyal!



Sigamos o exemplo desse povo, acolhamos e valorizemos a Palavra de Deus em nossas vidas.Quantos Cristãos têm uma Bíblia em casa e muitas vezes esquecida pelos cantos, porque "nunca lhe sobra tempo"para meditar nas Escrituras. Mas que tudo seja para edificação, QUE esse vídeo sirva-nos de exemplo, que possamos tomar uma atitude, meditar mais na Palavra do SENHOR DEUS, porque é somente através de Sua Palavra que seremos edificados.

Matéria do Blog por José Gerlan Ferreira Santos.

6 de fevereiro de 2016

FALSOS PROFETAS

PASTOR ENGRAVIDA 20 MULHERES DE SUA CONGREGAÇÃO E AFIRMA QUE FOI DEUS QUEM MANDOU


Timothy Ngwu, pastor, 53 anos, é protagonista de uma história, no minímo, bizarra. O pastor evangélico de uma comunidade carente da Africa, engravidou 20 mulheres de sua congregação dizendo a elas que foi Deus quem mandou elas se deitarem com ele. Utilizando desta razão para convence-las. Dentre as mulheres, haviam solteiras e casadas, o que deixou todos completamente espantados quando a notícia se espalhou. A pessoa responsável pela denúncia do Pastor foi sua ex mulher, Veroica Nqwu, que o entregou a polícia. Mesmo diante das acusações e confirmações do abuso, o pastor insiste em dizer que só cometeu o ato por consentimento das mesmas. O caso está sendo investigado pela polícia local.

A palavra de Deus nos adverte contra esses obreiros fraudulentos que são lobos em pele de cordeiro ( Mateus 7:15) e vem até o povo de Deus com falsos discursos, atente ao que diz no livro de Atos 20:29 “ Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão o rebanho”. Paulo estava advertindo aos crentes em Mileto que tivessem cuidado com esses falsos profetas, ou seja o mesmo vale para os nossos dias, pois se a Igreja primitiva passou por tais situações não podemos ficar sem a mesma advertência para nossos dias.
É bem óbvio que não é pra generalizar e sair culpando as igrejas por aí, pois ainda existe muita igreja fiel aos ensinamentos ortodoxos da palavra, atente bem para o que disse Paulo em Atos 20: 29, ele afirma que "NO MEIO DE VÓS" ou seja no meio do povo santo, escolhido e separado muitos surgirão para enganar!

CUIDADO CRISTÃO! FIQUE ALERTA AOS SINAIS DOS TEMPOS ,POIS JESUS ESTÁ VOLTANDO!

Por José Gerlan Ferreira Santos com informações de R7-NEWS.COM

MASSA PARA PANQUECA SIMPLES

INGREDIENTES

  • Tempo de preparo
  • Rendimento8 porções
  • 1 ovo
  • 1 xícara de farinha de trigo
  • 1 xícara de leite
  • 1 pitada de sal
  • 1 colher (sopa) de óleo


MODO DE PREPARO

  1. Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter uma consistência cremosa
  2. Unte uma frigideira com óleo e despeje uma concha de massa
  3. Faça movimentos circulares para que a massa se espalhe por toda a frigideira
  4. Espere até a massa se soltar do fundo, vire e deixe fritar do outro lado
  5. Acrescente o recheio de sua preferência, enrole e está pronta para servir
FONTE: http://www.tudogostoso.com.br



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