19 de dezembro de 2015

SAÚDE E ALERTA

Zica vírus e a Síndrome Paralisante de Guillain Barré
 Por Dra. Ana Escobar em www.g1.globo.com

O Zika vírus é o responsável pelo recente aumento do número de casos de microcefalia em nossos bebês. Isso, por si só, já é uma tragédia extremamente preocupante e exige um esforço do poder público e de todos nós para tentar conter a proliferação do Aedes aegypti, que é o mosquito transmissor deste vírus.
Mas não é só isso. Estamos observando também, paralelamente, um aumento do número de casos de uma síndrome neurológica que paralisa os membros inferiores, podendo atingir segmentos superiores do corpo, levando, inclusive, a situações de gravidade como a paralisia da respiração. É conhecida como Síndrome de Guillain Barré.
Esta síndrome não é nova. Mas sua associação com o Zika vírus, sim. Vamos entender o que significa.
Já há algum tempo sabe-se que agentes infecciosos como vírus ou bactérias exigem um trabalho extra de nossas células de defesa. Quando somos infectados por um agente agressor, nosso “exército” imediatamente se mobiliza para nos defender. Em algumas pessoas, porém, pode-se desencadear uma reação paralela, onde a produção de anticorpos deflagra um mecanismo que nos faz produzir anticorpos contra nós mesmos. Exatamente assim. Isso é o que chamamos de reação “autoimune”. Na situação específica da Síndrome de Guillain Barré, os anticorpos produzidos causam a paralisia dos movimentos dos músculos da perna, impedindo as pessoas de andar. Se o quadro piorar, a paralisia pode atingir o sistema respiratório, fazendo com que a pessoa acometida necessite de respiração por meio de aparelhos, em uma UTI. Importante saber que esta síndrome paralisante é reversível na maioria dos casos. Pode acometer quaisquer pessoas, de quaisquer idades.
O número de casos da Síndrome de Guillain Barré aumentou significativamente em 2015, especialmente nos estados mais acometidos pelo Zika vírus e já se estabeleceu uma relação entre os mesmos.
Fato é que que vivemos, como apontam especialistas, uma tríplice epidemia no Brasil: dengue, Zika e Chikungunya. Todas transmitidas pelo mesmo vetor: o Aedes aegypti, um pernilongo que se prolifera em nossas casas, aproveitando-se do NOSSO descuido, do nosso lixo jogado e deixado indiscriminadamente à espera de uma água de chuva para servir de criadouro para milhares de pernilongos.
Trancamos nossas portas e janelas. Evitamos ruas desertas e caminhos inseguros em determinadas horas. Nossos prédios têm “gaiolas” para maior segurança. No entanto, devemos também nos lembrar que os “inimigos” podem chegar voando pelo nosso descuido irresponsável.

Disponível em www.g1.globo.com




13 de dezembro de 2015

OPINIÃO DE TEÓLOGO SOBRE O IMPEACHMENT DE DILMA

Para Leonardo Boff, Dilma e o PT sairão da crise melhores e mais fortes
À Rádio Brasil Atual, teólogo diz que tanto a presidenta como o partido deverão voltar-se às bases sociais. Para ele, Eduardo Cunha "é um bandido político e eticamente desqualificado

São Paulo – Para o teólogo Leonardo Boff, a turbulência política que ameaça o mandato presidencial de Dilma Rousseff passará e deixará à presidenta e ao PT a lição de que é preciso governar segundo a plataforma que fez sua campanha eleitoral vitoriosa. “Dilma vai sair fortificada e, possivelmente, essa crise vai ter um efeito positivo e purificar o PT, que terá que voltar às bases e se refazer nos seus ideais, com transparência”, avaliou, em entrevista à repórter Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual.
Boff não acredita que o processo de impeachment terá seguimento no Congresso, e diz que os perdedores da eleição do 2014 ainda não se conformaram com a derrota e procuram sem cessar um pretexto sustentável para desfazer o resultado legitimamente conquistado. “É um pretexto para tirarem a Dilma do poder e isso significa um golpe de Estado. Antigamente se dava o golpe militar. Agora, o impeachment substitui esse golpe para tirar uma que foi eleita pela maioria do povo brasileiro”, afirmou.
Para o teólogo, essa tentativa de impeachment contra a presidenta é uma manipulação, liderada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. “Ele é um bandido político, eticamente desqualificado, e está levando esse processo não no sentido do Direito, mas no sentido da vingança. e colocar os interesses pessoais dele acima da nação. É alguém que não está interessado na ordem e só quer encobrir seus mal feitos. Como teólogo, posso dizer que ele é um blasfêmia, ele criou uma empresa com o nome de Jesus. É um falso cristão.”
Ele também comenta o papel de direita no Brasil nesse processo de impeachment. “A direita está em ascensão, mas só se articula entre eles e não tem base popular. Eles podem explorar que essas políticas de austeridade e ajuste possam prejudicar a política de Lula, e muitos voltariam ao estado de pobreza. Mas eu creio que como o PSDB e a oposição não tem uma vinculação orgânica com essas bases, não sabem manejá-las.”
Para o teólogo, a crise está despertando a militância do PT e das esquerdas para tomar as ruas novamente e não aceitar o golpe. “Eu creio que terá um sentido de escutar o povo, a rua vai colocar pressão no parlamento. E como os deputados são medíocres e só pensam na reeleição, vão votar contra o impeachment.”
“A decisão vai se dar em dois níveis: os níveis da consciência mais crítica, mais jurídica, dos apoios dos movimentos sociais, que vão deslegitimar esse processo. E o segundo vai se dar nas ruas, e o PT está reconquistando as ruas. O PSDB, cuja base social é a classe média, que vai pra rua aos domingos, para passear, não para protestar”, conclui.

www.redebrasilatual.com.br



12 de dezembro de 2015

"CHIQUINHA" ACEITA JESUS! Ô GLÓRIA!

“Chiquinha” do Chaves aceita Jesus como Salvador
A atriz mexicana Maria Antonieta de las Nieves, ficou conhecida internacionalmente por seu papel como “Chiquinha” no programa “Chaves”. Segundo o site Mundo Cristiano, ela aceitou Jesus como seu Salvador publicamente durante a cruzada evangelística que Luis Palau fez em Nova York.
Um vídeo postado na página da cruzada no Facebook mostra que a personagem era uma das atrações para as crianças que estariam presentes no evento.
Ruben Proietti, presidente da Aliança Cristã das Igrejas Evangélicas da Argentina (ACIERA) e membro da equipe do evangelista Luis Palau, deu uma entrevista ao site da rede CBN dia 9 de dezembro.
Ele conta que no final da cruzada, quando foi feito o apelo, Nieves repetiu a oração, juntamente com milhares de pessoas. Depois, recebeu o livro dado para aqueles que demonstraram querer seguir a Jesus.
“Assim que confirmamos que ela tinha tomado essa decisão… Imagine nossa alegria”, disse Proietti. A atriz está sendo discipulada e semana passada, novamente vestida como Chiquinha, participou de um festival evangelístico no Paraguai. Promovido pelo evangelista paraguaio Juan Cruz Cellammare, ela visitou escolas e uma prisão feminina.
Onde vai ela tem compartilhado uma mensagem de esperança as pessoas.
Cellammare contou que após a atividade na prisão, durante uma coletiva de imprensa, Nieves abraçou a Bíblia junto ao peito e disse que através da Palavra de Deus as vidas podem ser transformadas.

www.gospelprime.com

4 de dezembro de 2015

IGREJA CATÓLICA PRETENDE CANONIZAR 30 BRASILEIROS QUE NO PASSADO DEFENDERAM SUA FÉ

Igreja Católica pode canonizar 30 brasileiros mortos em confronto com protestantes; Entenda.


 O arcebispo católico dom Jaime Vieira Rocha, responsável pela Arquidiocese de Natal (RN), enviou um pedido ao papa Francisco para que 30 brasileiros – 28 fiéis e dois padres – sejam canonizados de uma vez só.
Esses 30 católicos foram mortos durante um conflito religioso em 1645 nas cidades de Cunhaú e Uruaçu, no Rio Grande do Norte, por tropas a serviço dos holandeses, protestantes, que dominavam uma extensa área do estado de Pernambuco à época.
De acordo com dom Jaime, a canonização tem grandes chances de acontecer: “O papa manifestou interesse na canonização, que poderá ser feita por decreto, sem exigência de milagres, porque os mártires foram mortos por confessarem a fé católica”, disse, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Esse grupo de 30 católicos já foram beatificados há quinze anos, pelo papa João Paulo II, durante uma cerimônia na Praça de São Pedro, no Vaticano.
Relatos históricos apontam para o fato de que o massacre foi executado por índios tapuias e potiguares, que atuavam com treinamento e comando das tropas holandesas. O comandante do grupamento era Jacob Rabbi, um alemão contratado pela Companhia das Índias Ocidentais Holandesas.
Como evento marcante da época, a história do caso virou alvo de pesquisa de dois museus diferentes: a Torre do Tombo, em Portugal, e o Museu de Ajax, na Holanda. “Segundo documentos sobre o episódio, os holandeses sob o comando de Jacob Rabbi ofereceram aos católicos a opção de salvar a vida, se eles se convertessem ao calvinismo [uma das vertentes do protestantismo], mas eles se recusaram”, afirmou o padre Júlio César Souza Cavalcante, da Arquidiocese de Natal.
Os dados existentes sobre o conflito são parciais, incompletos e contraditórios. O que historiadores admitem é que o massacre desencadeou uma revolta de brasileiros e portugueses contra os holandeses, o que ajudou na expulsão destes de Pernambuco.
Outro lado
De acordo com Danilo Fernandes, blogueiro editor do Genizah, o episódio é apresentado de forma parcial, ignorando relatos sobre os abusos que teriam sido cometidos pelos católicos.
“Há fontes discordantes sobre o episódio. Inclusive, centenas de índios convertidos à reforma terminaram martirizados com o fim do Brasil holandês. Índios potiguares ficaram ao lado dos holandeses porque ganharam liberdade e um status que não dispunham diante da Coroa Portuguesa. Receberam postos de liderança no Brasil holandês e conheceram o Evangelho. Passaram a servir em todos os campos, inclusive militar, e lutaram contra a resistência portuguesa, o que foi o caso presente. O Mackenzie tem boas obras sobre o Brasil holandês”, escreveu.
O conflito entre católicos e protestantes calvinistas não se resume ao massacre de Cunhaú e Uruaçu. Um missionário francês, chamado Jacques Le Balleur, que havia sido enviado ao Brasil por João Calvino em 1557, para difundir a fé protestante.
Balleur celebrou o primeiro culto evangélico do Brasil em 10 de Março de 1557, e a primeira Ceia Memorial no dia 21 do mesmo mês. O missionário enfrentou a resistência de padres jesuítas, o que terminou com sua prisão dois anos depois.
Já em 1567, após oito anos de torturas na prisão, o governador-geral do Brasil à época, Mem de Sá, condenou Le Balleur à morte por confessar o cristianismo protestante.
A execução do missionário aconteceu na presença do padre espanhol José de Anchieta, fundador da cidade de São Paulo e canonizado pela Igreja Católica em 2014

Outro lado

De acordo com Danilo Fernandes, blogueiro editor do Genizah, o episódio é apresentado de forma parcial, ignorando relatos sobre os abusos que teriam sido cometidos pelos católicos.
“Há fontes discordantes sobre o episódio. Inclusive, centenas de índios convertidos à reforma terminaram martirizados com o fim do Brasil holandês. Índios potiguares ficaram ao lado dos holandeses porque ganharam liberdade e um status que não dispunham diante da Coroa Portuguesa. Receberam postos de liderança no Brasil holandês e conheceram o Evangelho. Passaram a servir em todos os campos, inclusive militar, e lutaram contra a resistência portuguesa, o que foi o caso presente. O Mackenzie tem boas obras sobre o Brasil holandês”, escreveu.
O conflito entre católicos e protestantes calvinistas não se resume ao massacre de Cunhaú e Uruaçu. Um missionário francês, chamado Jacques Le Balleur, que havia sido enviado ao Brasil por João Calvino em 1557, para difundir a fé protestante.
Balleur celebrou o primeiro culto evangélico do Brasil em 10 de Março de 1557, e a primeira Ceia Memorial no dia 21 do mesmo mês. O missionário enfrentou a resistência de padres jesuítas, o que terminou com sua prisão dois anos depois.
Já em 1567, após oito anos de torturas na prisão, o governador-geral do Brasil à época, Mem de Sá, condenou Le Balleur à morte por confessar o cristianismo protestante.
A execução do missionário aconteceu na presença do padre espanhol José de Anchieta, fundador da cidade de São Paulo e canonizado pela Igreja Católica em 2014.
Anchieta teria ficado incomodado com a falta de convicção do carrasco em tirar a vida do missionário, já que este não havia praticado crime algum, segundo o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis escreveu no livro “O Santo que Anchieta Matou”.
Para pôr fim à situação, Anchieta teria tomado à frente do carrasco e decidido dar cabo da vida do missionário ele próprio: “E porque o carrasco, talvez condoído, sem coragem de apressar a morte da vítima inocente, ele mesmo, José de Anchieta, acaba de matá-lo, dizendo, ufano, ao carrasco acovardado: ‘Eis aí como se mata um homem!’“, afirmou André Heullard, católico, de acordo com informações do Holofote.net.


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